CICLO
Colóquio “Cinemateca – Passado, Presente, Futuro”


Nesta sessão, a Cinemateca põe-se a si própria em questão, ouvindo personalidades da cultura portuguesa, e não só, que acompanharam e acompanham a nossa prática. O que é e para que serve uma cinemateca nacional? Como se olha hoje a história da Cinemateca Portuguesa? Como são vistos o seu papel atual e os seus desafios futuros? Pela nossa parte, não deixaremos de voltar a enunciar o que pensamos ser decisivo na nossa missão, incluindo o que consideramos identitário e perene e aquilo em que há que responder aos desafios de um tempo específico (área em que voltaremos a abordar as questões maiores da mutação tecnológica no contexto industrial e o papel da Cinemateca no país). Mas este vai ser um momento de escuta e de conversa livre, extensível a todos os participantes que connosco queiram debater esta matéria e aquelas que considerem afins. Se tem acompanhado o nosso percurso, se tem uma ideia sobre ele, se tem sugestões ou perguntas que nos queira dirigir, venha conversar connosco!

Intervenientes convidados a anunciar
Entrada livre, mediante o levantamento de ingresso na bilheteira.

 
 
30/11/2018, 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo Colóquio “Cinemateca – Passado, Presente, Futuro”

Colóquio “Cinemateca – Passado, Presente, Futuro”
 
30/11/2018, 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Colóquio “Cinemateca – Passado, Presente, Futuro”
Colóquio “Cinemateca – Passado, Presente, Futuro”
com a participação de António Guerreiro, Jacques Lemière, Maria Filomena Molder, Teresa Villaverde, José Manuel Costa e a Ministra da Cultura, Graça Fonseca

entrada livre, mediante o levantamento de ingresso na bilheteira
Nesta sessão, a Cinemateca põe-se a si própria em questão, ouvindo personalidades da cultura portuguesa, e não só, que acompanharam e acompanham a nossa prática. O que é e para que serve uma cinemateca nacional? Como se olha hoje a história da Cinemateca Portuguesa? Como são vistos o seu papel atual e os seus desafios futuros? Pela nossa parte, não deixaremos de voltar a enunciar o que pensamos ser decisivo na nossa missão, incluindo o que consideramos identitário e perene e aquilo em que há que responder aos desafios de um tempo específico (área em que voltaremos a abordar as questões maiores da mutação tecnológica no contexto industrial e o papel da Cinemateca no país). Mas este vai ser um momento de escuta e de conversa livre, extensível a todos os participantes que connosco queiram debater esta matéria e aquelas que considerem afins. Se tem acompanhado o nosso percurso, se tem uma ideia sobre ele, se tem sugestões ou perguntas que nos queira dirigir, venha conversar connosco!