28/01/2023, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
NOSFERATU, EINE SYMPHONIE DES GRAUENS
“Nosferatu, o Vampiro”
de Friedrich Wilhelm Murnau
com Max Schreck, Gustav von Wangenheim, Greta Schroeter, Alexandre Granach
Alemanha, 1922 - 84 min / mudo, intertítulos em alemão, legendados eletronicamente em português
BERG-EJVIND OCH HANS HUSTRU
Os Proscritos
de Victor Sjöström
com Victor Sjöström, John Ekman, Edith Erastoff, Nils Arehn
Suécia, 1918 – 95 min / mudo, intertítulos em sueco traduzidos em português
“Quando chegou ao outro lado da ponte, os fantasmas vieram ao seu encontro
.” Este célebre intertítulo de NOSFERATU, aliás apócrifo, abre as portas do cinema fantástico. A primeira e mais célebre adaptação do romance de Bram Stoker,
Drácula, é uma das obras-primas máximas da história do cinema, com uma iconografia totalmente diferente da que seria adotada no género de filmes de vampiros, pois este filme move-se noutras alturas. É também um dos filmes a ter tido o maior número de exibições na Cinemateca. No período mudo, o cinema sueco atingiu um altíssimo nível artístico, sobretudo através de dois nomes, que em tudo diferem: Mauritz Stiller e Victor Sjöström. História de dois amantes ilícitos que se refugiam numa região isolada da Islândia, OS PROSCRITOS é uma obra-prima incontestável, defendida à época por Louis Delluc (que observara a
“recusa da mediocridade
” por parte dos cineastas suecos), como:
“sem dúvida o mais belo filme do mundo.” OS PROSCRITOS é um hino aos amantes malditos, mas também à luz e às sombras, experimentadas em todos os planos do filme, muitos verdadeiramente estarrecedores, sobretudo aqueles feitos em cenários naturais.
consulte a FOLHA DA CINEMATECA de NOSFERATU, EINE SYMPHONIE DES GRAUENS, aqui
consulte a FOLHA DA CINEMATECA de BERG-EJVIND OCH HANS HUSTRU, aqui