29/05/2025, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Nos 30 Anos Do Miradouro Da Lua
Curtas -Metragens | Nos 30 anos do Miradouro Da Lua
com a presença de Jorge António
FROM LUANDA... WITH LOVE
de Jorge António
Angola, 2020 – 6 min
CECI N’EST PAS UNE PORTE
de João Paulo Amaro
com os Bailarinos da Companhia de Dança Contemporânea de Angola
Angola, 2016 – 4 min
AXILUANDA
de Rita GT
com os Bailarinos da Companhia de Dança Contemporânea de Angola
Angola, 2014 – 5 min
PAISAGENS PROPÍCIAS
de Jorge António & Graça Castanheira
com Rui Lopes Graça, João Lucas & os Bailarinos da Companhia de Dança Contemporânea de Angola
Angola, 2013 – 25 min
ALAMBAMENTO
de Mário Bastos (Fradique)
com Correia Adão, Marieta Cabuço, Alfredo Simão, Dom Pedro Dikota
Angola, 2010 – 15 min
O GATO PRETO
de Jorge António
com Arnaldo Barão, Luís Correia Sr., Sofia Rodrigues e Jorge António
Portugal, 1986 – 6 min
Duração total da projeção: 61 minutos | M/12
CECI N’EST PAS UNE PORTE regista uma peça coreográfica de Ana Clara Guerra Marques e Nuno Guimarães em torno do corpo e do seu aprisionamento, liberdade e sobrevivência. AXILUANDA é uma performance em vídeo realizada nos escombros do Bairro Chicala, em Luanda. PAISAGENS PROPÍCIAS acompanha o trabalho de preparação da Temporada 2012 da Companhia de Dança Contemporânea de Angola através da pesquisa e reinterpretação da obra de Ruy Duarte de Carvalho. ALAMBAMENTO (no casamento tradicional angolano, a entrega do dote pela família do noivo à família da noiva) “foi um projecto que nasceu da necessidade que eu tinha de contar uma história Angolana para os Angolanos” (Mário Bastos). Originalmente filmado em S8mm durante o período em que Jorge António frequentava a Escola de Cinema, O GATO PRETO revisita o seu começo no cinema. A abrir a sessão, FROM LUANDA… WITH LOVE, realizado durante o período de recolhimento obrigatório durante a pandemia COVID. À excepção de O GATO PRETO, primeiras exibições na Cinemateca.
30/05/2025, 19h30 | Sala Luís de Pina
Nos 30 Anos Do Miradouro Da Lua
Par Lá Dos Meus Passos
de Kamy Lara
com António Sande, André Baptista, Benjamin Curti, Daniel Curti, Samuel Curti
Angola, 2019 - 72 min
M/12
com a presença de Jorge António
PARA LÁ DOS MEUS PASSOS acompanha o processo de montagem do espectáculo (Des)Construção, da Companhia de Dança Contemporânea de Angola. “PARA LÁ DOS MEUS PASSOS usa o espetáculo como ponto de partida para acompanhar a reflexão dos bailarinos sobre os temas explorados ao longo da peça: as suas origens, as suas tradições, a perda de identidade e a construção de uma nova, imposta pelo tempo e pela mudança de uma zona rural para uma Luanda urbana. Uma história semelhante para tantos angolanos e angolanas.” (Kamy Lara) Primeira exibição na Cinemateca.
30/05/2025, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Nos 30 Anos Do Miradouro Da Lua
O Miradouro Da Lua
de Jorge António
com João Cabral, Aline Solange, Paulo Xisto, Isabel de Castro, Paulo Bolota, Custódia Correia
Portugal, Angola, 1993 - 88 min
M/12
com a presença de Jorge António e João Cabral
A primeira longa de Jorge António, O MIRADOURO DA LUA, lida com a memória portuguesa de África no momento presente do início dos anos 1990 em que foi feito, seguindo a visita de um jovem português estudante de teatro a Luanda até onde viaja a convite do pai, que não conhece. Na viagem, conhece uma estudante angolana que regressa ao seu país. Quando se dirige à morada de seu pai, tem uma grande surpresa. Foi a primeira coprodução lusoangolana.
31/05/2025, 18h30 | Sala Luís de Pina
Nos 30 Anos Do Miradouro Da Lua
A Ilha Dos Cães
de Jorge António
com João Cabral, Ângelo Torres, Nicolau Breyner, Ciomara Morais
Angola, 2017 - 80 min
M/12
com a presença de Jorge António e Ângelo Torres
Inspirado no romance Os Senhores do Areal do escritor angolano Henrique Abranches, A ILHA DOS CÃES marca o regresso de Jorge António à ficção, numa narrativa que cruza dois tempos, o do colonialismo português e o contemporâneo. “É um filme de género, um filme ancorado no fantástico, onde os cães que habitam a ilha do título, são uma espécie de criaturas de um outro mundo, de uma outra lógica, aparições fantasmáticas e terríveis sempre que há uma vingança a cumprir, uma justiça a pôr em ordem – e, no filme, ‘vingança’ e ‘justiça’ são irmãs siamesas.” (Jorge Leitão Ramos, Expresso) Primeira exibição na Cinemateca.