Juntos, António Reis e Margarida Cordeiro assinaram uma das mais singulares obras do cinema português, construída nos anos 1970/80 em TRÁS-OSMONTES, ANA e ROSA DE AREIA: o máximo de originalidade com o máximo de modernidade. Sobre TRÁSOSMONTES, canto de amor a uma região e uma das obras máximas do cinema português, observou Fernando Lopes: “É talvez a primeira vez no cinema português que um filme estabelece uma síntese dialética ambiciosa quanto ao que os sociólogos chamam de cultura popular”. Filme fundacional para várias gerações de alunos da Escola de Cinema.
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